A exposição “Aprendendo com Anne Frank” serve como uma introdução à quem foi Anne Frank e o contexto da Segunda Guerra Mundial, apresentando fatos importantes da vida de Anne, as pessoas que a ajudaram e o Anexo Secreto – onde ela e mais sete judeus ficaram escondidos por mais de dois anos durante a Segunda Guerra Mundial. Composta por 3 painéis, esta exposição é ideal para apresentar e aproximar o público jovem desses temas.
Especialmente desenvolvida para um público mais jovem, entre 9 e 15 anos, a exposição Lendo e Escrevendo com Anne Frank é o ponto de partida para um projeto de estímulo à leitura e à redação. Além de apresentar a história de Anne e sua família e o contexto histórico em que viveram, a exposição foca no talento de Anne Frank como escritora, e na importância da leitura e da escrita para ela durante o período no Anexo Secreto. Também são apresentados nesta exposição o livro Contos do Esconderijo e o caderno de frases bonitas escrito por ela.
A exposição Deixe-me ser eu mesmo estabelece conexões entre a vida de Anne Frank e a de jovens de
hoje, com o objetivo de conscientizar o público sobre os perigos do preconceito e da discriminação e
a importância da diversidade e da celebração das diferenças. O antissemitismo dos nazistas resultou
no assassinato de seis milhões de judeus, entre homens, mulheres e crianças. E Anne Frank era uma
delas.
O nosso tempo é outro. As diferenças entre o passado e o presente são enormes, mas a discriminação e
a exclusão, que levaram à morte de Anne Frank, não acabaram com a Segunda Guerra Mundial.
Baseada na tríade Relembrar/Refletir/Reagir, esta exposição produzida pela Casa Anne Frank traz à
tona fatos históricos entre Brasil e Holanda, a fim de proporcionar ao público uma reflexão sobre o
passado em comum, com foco na construção de um futuro melhor.
O conteúdo é dividido em três partes: os laços históricos entre Brasil e Holanda, incluindo a
passagem e influência de João Maurício de Nassau no Brasil; a história de Anne Frank, a Segunda
Guerra Mundial e o Holocausto; e a história da cidade de Haia, símbolo mundial de justiça e paz.
A exposição internacional "Anne Frank – uma história para hoje" já viajou por 77 países, formou cerca de 25 mil jovens monitores e foi visitada por mais de 2 milhões de pessoas. Em muitos países, a vivência da exposição deu origem ainda a outras atividades educacionais relacionadas, como cursos de formação de professores, apresentações de teatro e outras atividades do Programa Educativo Anne Frank. Há diversos formatos desta exposição para atender locais e públicos distintos. No Brasil, estão disponíveis duas versões: em banner e skyline.
Produzida pela Casa Anne Frank em homenagem às amigas de Anne – Hannah Goslar (Hanneli), Jacqueline
van Maarsen e Nanette Blitz Konig –, essa exposição apresenta os destaques da vida de Anne Frank e
Nanette Blitz Konig.
Nanette Blitz Konig é uma sobrevivente do Holocausto e vive no Brasil, em São Paulo, desde os anos
50. Autora do livro Eu Sobrevivi Ao Holocausto, Nanette trabalhou, desde 1999, pela memória do
Holocausto, ministrando palestras para contar a sua história e a de inúmeros outros judeus durante a
Segunda Guerra Mundial.